Imagem Padroeira da Igreja Nossa Senhora de Fátima - Pelotas /RS
Simone Bilhalva Fotografia
"Sobre Mulheres"
Índice:
Mulher: O Feminino Através Dos Tempos
1.A MULHER NA PRÉ- HISTÓRIA;
A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso nas sociedades de todo o mundo. Não eram sociedades matriarcais, e sim matricêntricas, pois a mulher não dominava, mas as sociedades eram centradas nela por causa da fertilidade.Assim, pela sua inexplicável habilidade de procriar, as mulheres eram elevadas à categoria de divindidades.Os vestígios paleolíticos revelam que o feminino ocupava um lugar primordial, pois deste período foram encontradas estatuetas femininas, pinturas e objetos, que cultuavam a mulher como um ser sagrado.
A divisão do trabalho nas sociedades primitivas ocorreu entre os dois sexos, cabendo ao homem a caça e a pesca, e à mulher a coleta de frutos, evoluindo posteriomente para a cultura da terra.
2. A MULHER NO EGITO;
A mulher No Egito possui um status pivilegiado em comparação ao de outras mulheres das civilizações antigas, dado pela igualdade entre os sexos como um fato natural, sendo comum atribuir similar importância a filiação paterna e a materna.
A visão da mulher institucionalizada no Antigo Egito aparecia claramente em alguns textos chamados de Instruções de Sabedoria, neles se estabeleciam a maioridade feminina, que quando atingida possibilitava a escolha do marido mediante ao consentimento paterno. Quando casadas podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.
Em relação ao trabalho, a tecelagem constituía uma ocupação reservada ao sexo feminino, competindo-lhe tosquiar as ovelhas e tecer a lã, podendo também trabalhar na ceifa de trigo, no preparo da farinha e da massa do pão. Enquanto que as mulheres mais pobres trabalharam em grandes obras de construção pública.
3. A MULHER NA GRÉCIA;
A sociedade grega do Período Clássico, era equiparada a um clube dos homens, pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, desvalorizando tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza. Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina. Segundo aristóteles, cabia aos homens produzir o esperma, a causa eficiente da geração.
A inferioridade da mulher pode ser atestada pela Política de Aristóteles, que a justificativa em virtude da não plenitude na mulher da parte racional da alma. Em Atenas, uma jovem podia até casar-se sem dote, mas só em casos excepicionais; parece mesmo que a existência do dote era o sinal que permitia a distinção entre o casamento legítimo e o comcubinato. O objetivo fundamental do casamento era a reprodução.Pois a mulher , apesar de efetivamente não ser uma cidadã, trasmitia a cidadania aos filhos.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses.Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
4.A MULHER NA IDADE MÉDIA;
A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a idéia do pecado original, cometido por Eva. assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento.
Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e suscetíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina.
A Idade Média, também, foi palco de uma das maiores perseguições contar a mulher. A "Caça as Bruxas" foi um movimento pelo qual a Igreja, através do Santo Ofício (inquisição), caçou os rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o corpo feminino como centro da vida. Contra esse movimento a igreja Católica comandou um massacre chegando ao ponto de em um único dia executar três mil mulheres.
5. A MULHER MODERNA NO BRASIL
O papel da mulher no Brasil colônia era especialmente restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o sistema patriarcal desenvolvido na colônia portuguesa na América restringia-lhes "ao bom desempenho do governo doméstico e na assistência moral à família, fortalecendo seus laços". A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, sob a alegação que eles lhe provinham o sustento. Durante o Império, a lesgilação estendeu o direito ao ensino primário às mulheres, mas na prática ela continuavam excluídas.A mulher no período Colonial praticamente permaneceu nas mesmas condições que se encontavam no período anterior, sofrendo pouca evolução.
6. A MULHER CONTEPORÂNEA BRASILEIRA;
A conquista social da mulher é limitada a determindados países e classe sociais. Sendo o maior preconceito vivenciado pelas mulheres no mercado de trabalho.
A remuneração, não acompahou o crescimento profissional feminino, mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, as mulheres ainda ganham bem menos.
Não haverá desenvolvimento social e econômico com justiça se não houver igualdade de oportunidades para homens e mulheres, direitos e deveres para todos sem discriminação.
As brasileiras estão cada vez mais numerosas nas escolas, no mercado de trabalho e no comando das famílias, ainda buscam seus príncipe e querem ser femininas, delicalidas sem serem submissas.
A nova mulher busca conquista no ramo do trabalho, passando dessa forma a exigir mais nas qualidades de um homem, pois hoje não são submissas, nem inferiores a eles. Elas conquistaram a licença maternidade, o direito ao aborto - em alguns países- e leis sérias contra o assédio sexual.
Quanto a educação houve um aumento de 11 anos de estudo para as mulheres no Brasil. Na Universidade, o predomínio feminino é pleno. As mulheres correspondem por 55% do número de matrículas.
Mulheres que ganham mais de 5 salários mínimos, subiu para 28,3% em 1996.A participaçãodas mulheres na população ocupada é de 40,3% atualmente. Infelizmente ocupam apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
1.A MULHER NA PRÉ- HISTÓRIA;
A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso nas sociedades de todo o mundo. Não eram sociedades matriarcais, e sim matricêntricas, pois a mulher não dominava, mas as sociedades eram centradas nela por causa da fertilidade. Assim, pela sua inexplicável habilidade de procriar, as mulheres eram elevadas à categoria de divindades.Os vestígios paleolíticos revelam que o feminino ocupava um lugar primordial, pois deste período foram encontradas estatuetas femininas, pinturas e objetos, que cultuavam a mulher como um ser sagrado.
A divisão do trabalho nas sociedades primitivas ocorreu entre os dois sexos, cabendo ao homem a caça e a pesca, e à mulher a coleta de frutos, evoluindo posteriormente para a cultura da terra.
2. A MULHER NO EGITO;
A mulher No Egito possui um status privilegiado em comparação ao de outras mulheres das civilizações antigas, dado pela igualdade entre os sexos como um fato natural, sendo comum atribuir similar importância a filiação paterna e a materna.
A visão da mulher institucionalizada no Antigo Egito aparecia claramente em alguns textos chamados de Instruções de Sabedoria, neles se estabeleciam a maioridade feminina, que quando atingida possibilitava a escolha do marido mediante ao consentimento paterno. Quando casadas podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.
Em relação ao trabalho, a tecelagem constituía uma ocupação reservada ao sexo feminino, competindo-lhe tosquiar as ovelhas e tecer a lã, podendo também trabalhar na ceifa de trigo, no preparo da farinha e da massa do pão. Enquanto que as mulheres mais pobres trabalharam em grandes obras de construção pública.
3. A MULHER NA GRÉCIA;
A sociedade grega do Período Clássico era equiparada a um clube dos homens, pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, desvalorizando tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza. Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina. Segundo Aristóteles, cabia aos homens produzir o esperma, a causa eficiente da geração.
A inferioridade da mulher pode ser atestada pela Política de Aristóteles, que a justificativa em virtude da não plenitude na mulher da parte racional da alma. Em Atenas, uma jovem podia até casar-se sem dote, mas só em casos excepcionais; parece mesmo que a existência do dote era o sinal que permitia a distinção entre o casamento legítimo e o concubinato. O objetivo fundamental do casamento era a reprodução. Pois a mulher, apesar de efetivamente não ser uma cidadã, transmitia a cidadania aos filhos.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses. Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
4.A MULHER NA IDADE MÉDIA;
A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a idéia do pecado original, cometido por Eva. Assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento.
Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e suscetíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina.
A Idade Média, também, foi palco de uma das maiores perseguições contra a mulher. A "Caça as Bruxas" foi um movimento pelo qual a Igreja, através do Santo Ofício (inquisição), caçou os rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o corpo feminino como centro da vida. Contra esse movimento a igreja Católica comandou um massacre chegando ao ponto de em um único dia executar três mil mulheres.
5. A MULHER MODERNA NO BRASIL
O papel da mulher no Brasil colônia era especialmente restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o sistema patriarcal desenvolvido na colônia portuguesa na América restringia-lhes "ao bom desempenho do governo doméstico e na assistência moral à família, fortalecendo seus laços". A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, sob a alegação que eles lhe provinham o sustento.
Durante o Império, a legislação estendeu o direito ao ensino primário às mulheres, mas na prática ela continuavam excluídas.A mulher no período Colonial praticamente permaneceu nas mesmas condições que se encontravam no período anterior, sofrendo pouca evolução.
6. A MULHER CONTEPORÂNEA BRASILEIRA;
A conquista social da mulher é limitada a determinados países e classe sociais. Sendo o maior preconceito vivenciado pelas mulheres no mercado de trabalho.
A remuneração, não acompanhou o crescimento profissional feminino, mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, as mulheres ainda ganham bem menos.
Não haverá desenvolvimento social e econômico com justiça se não houver igualdade de oportunidades para homens e mulheres, direitos e deveres para todos sem discriminação.
As brasileiras estão cada vez mais numerosas nas escolas, no mercado de trabalho e no comando das famílias, ainda buscam seus príncipes e querem ser femininas, delicadas sem serem submissas.
A nova mulher busca conquista no ramo do trabalho, passando dessa forma a exigir mais nas qualidades de um homem, pois hoje não são submissas, nem inferiores a eles. Elas conquistaram a licença maternidade, o direito ao aborto - em alguns países- e leis sérias contra o assédio sexual.
Quanto a educação houve um aumento de 11 anos de estudo para as mulheres no Brasil. Na Universidade, o predomínio feminino é pleno. As mulheres correspondem por 55% do número de matrículas.
Mulheres que ganham mais de 5 salários mínimos, subiu para 28,3% em 1996.A participação\das mulheres na população ocupada é de 40,3% atualmente. Infelizmente ocupam apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso nas sociedades de todo o mundo. Não eram sociedades matriarcais, e sim matricêntricas, pois a mulher não dominava, mas as sociedades eram centradas nela por causa da fertilidade.Assim, pela sua inexplicável habilidade de procriar, as mulheres eram elevadas à categoria de divindidades.Os vestígios paleolíticos revelam que o feminino ocupava um lugar primordial, pois deste período foram encontradas estatuetas femininas, pinturas e objetos, que cultuavam a mulher como um ser sagrado.
A divisão do trabalho nas sociedades primitivas ocorreu entre os dois sexos, cabendo ao homem a caça e a pesca, e à mulher a coleta de frutos, evoluindo posteriomente para a cultura da terra.
2. A MULHER NO EGITO;
A mulher No Egito possui um status pivilegiado em comparação ao de outras mulheres das civilizações antigas, dado pela igualdade entre os sexos como um fato natural, sendo comum atribuir similar importância a filiação paterna e a materna.
A visão da mulher institucionalizada no Antigo Egito aparecia claramente em alguns textos chamados de Instruções de Sabedoria, neles se estabeleciam a maioridade feminina, que quando atingida possibilitava a escolha do marido mediante ao consentimento paterno. Quando casadas podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.
Em relação ao trabalho, a tecelagem constituía uma ocupação reservada ao sexo feminino, competindo-lhe tosquiar as ovelhas e tecer a lã, podendo também trabalhar na ceifa de trigo, no preparo da farinha e da massa do pão. Enquanto que as mulheres mais pobres trabalharam em grandes obras de construção pública.
3. A MULHER NA GRÉCIA;
A sociedade grega do Período Clássico, era equiparada a um clube dos homens, pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, desvalorizando tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza. Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina. Segundo aristóteles, cabia aos homens produzir o esperma, a causa eficiente da geração.
A inferioridade da mulher pode ser atestada pela Política de Aristóteles, que a justificativa em virtude da não plenitude na mulher da parte racional da alma. Em Atenas, uma jovem podia até casar-se sem dote, mas só em casos excepicionais; parece mesmo que a existência do dote era o sinal que permitia a distinção entre o casamento legítimo e o comcubinato. O objetivo fundamental do casamento era a reprodução.Pois a mulher , apesar de efetivamente não ser uma cidadã, trasmitia a cidadania aos filhos.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses.Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
4.A MULHER NA IDADE MÉDIA;
A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a idéia do pecado original, cometido por Eva. assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento.
Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e suscetíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina.
A Idade Média, também, foi palco de uma das maiores perseguições contar a mulher. A "Caça as Bruxas" foi um movimento pelo qual a Igreja, através do Santo Ofício (inquisição), caçou os rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o corpo feminino como centro da vida. Contra esse movimento a igreja Católica comandou um massacre chegando ao ponto de em um único dia executar três mil mulheres.
5. A MULHER MODERNA NO BRASIL
O papel da mulher no Brasil colônia era especialmente restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o sistema patriarcal desenvolvido na colônia portuguesa na América restringia-lhes "ao bom desempenho do governo doméstico e na assistência moral à família, fortalecendo seus laços". A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, sob a alegação que eles lhe provinham o sustento. Durante o Império, a lesgilação estendeu o direito ao ensino primário às mulheres, mas na prática ela continuavam excluídas.A mulher no período Colonial praticamente permaneceu nas mesmas condições que se encontavam no período anterior, sofrendo pouca evolução.
6. A MULHER CONTEPORÂNEA BRASILEIRA;
A conquista social da mulher é limitada a determindados países e classe sociais. Sendo o maior preconceito vivenciado pelas mulheres no mercado de trabalho.
A remuneração, não acompahou o crescimento profissional feminino, mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, as mulheres ainda ganham bem menos.
Não haverá desenvolvimento social e econômico com justiça se não houver igualdade de oportunidades para homens e mulheres, direitos e deveres para todos sem discriminação.
As brasileiras estão cada vez mais numerosas nas escolas, no mercado de trabalho e no comando das famílias, ainda buscam seus príncipe e querem ser femininas, delicalidas sem serem submissas.
A nova mulher busca conquista no ramo do trabalho, passando dessa forma a exigir mais nas qualidades de um homem, pois hoje não são submissas, nem inferiores a eles. Elas conquistaram a licença maternidade, o direito ao aborto - em alguns países- e leis sérias contra o assédio sexual.
Quanto a educação houve um aumento de 11 anos de estudo para as mulheres no Brasil. Na Universidade, o predomínio feminino é pleno. As mulheres correspondem por 55% do número de matrículas.
Mulheres que ganham mais de 5 salários mínimos, subiu para 28,3% em 1996.A participaçãodas mulheres na população ocupada é de 40,3% atualmente. Infelizmente ocupam apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
1.A MULHER NA PRÉ- HISTÓRIA;
A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso nas sociedades de todo o mundo. Não eram sociedades matriarcais, e sim matricêntricas, pois a mulher não dominava, mas as sociedades eram centradas nela por causa da fertilidade. Assim, pela sua inexplicável habilidade de procriar, as mulheres eram elevadas à categoria de divindades.Os vestígios paleolíticos revelam que o feminino ocupava um lugar primordial, pois deste período foram encontradas estatuetas femininas, pinturas e objetos, que cultuavam a mulher como um ser sagrado.
A divisão do trabalho nas sociedades primitivas ocorreu entre os dois sexos, cabendo ao homem a caça e a pesca, e à mulher a coleta de frutos, evoluindo posteriormente para a cultura da terra.
2. A MULHER NO EGITO;
A mulher No Egito possui um status privilegiado em comparação ao de outras mulheres das civilizações antigas, dado pela igualdade entre os sexos como um fato natural, sendo comum atribuir similar importância a filiação paterna e a materna.
A visão da mulher institucionalizada no Antigo Egito aparecia claramente em alguns textos chamados de Instruções de Sabedoria, neles se estabeleciam a maioridade feminina, que quando atingida possibilitava a escolha do marido mediante ao consentimento paterno. Quando casadas podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.
Em relação ao trabalho, a tecelagem constituía uma ocupação reservada ao sexo feminino, competindo-lhe tosquiar as ovelhas e tecer a lã, podendo também trabalhar na ceifa de trigo, no preparo da farinha e da massa do pão. Enquanto que as mulheres mais pobres trabalharam em grandes obras de construção pública.
3. A MULHER NA GRÉCIA;
A sociedade grega do Período Clássico era equiparada a um clube dos homens, pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, desvalorizando tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza. Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina. Segundo Aristóteles, cabia aos homens produzir o esperma, a causa eficiente da geração.
A inferioridade da mulher pode ser atestada pela Política de Aristóteles, que a justificativa em virtude da não plenitude na mulher da parte racional da alma. Em Atenas, uma jovem podia até casar-se sem dote, mas só em casos excepcionais; parece mesmo que a existência do dote era o sinal que permitia a distinção entre o casamento legítimo e o concubinato. O objetivo fundamental do casamento era a reprodução. Pois a mulher, apesar de efetivamente não ser uma cidadã, transmitia a cidadania aos filhos.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses. Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
4.A MULHER NA IDADE MÉDIA;
A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a idéia do pecado original, cometido por Eva. Assim, sendo, era considerada a porta de entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento.
Estes conceitos estão presentes no Cristianismo desde os primórdios. A fraqueza associada à carne estava intrinsecamente ligada a figura feminina. E vários foram os filósofos que assim concordavam. As mulheres eram vistas como criaturas débeis e suscetíveis às tentações do diabo, logo deveriam estar sempre sobre tutela masculina.
A Idade Média, também, foi palco de uma das maiores perseguições contra a mulher. A "Caça as Bruxas" foi um movimento pelo qual a Igreja, através do Santo Ofício (inquisição), caçou os rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o corpo feminino como centro da vida. Contra esse movimento a igreja Católica comandou um massacre chegando ao ponto de em um único dia executar três mil mulheres.
5. A MULHER MODERNA NO BRASIL
O papel da mulher no Brasil colônia era especialmente restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o sistema patriarcal desenvolvido na colônia portuguesa na América restringia-lhes "ao bom desempenho do governo doméstico e na assistência moral à família, fortalecendo seus laços". A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, sob a alegação que eles lhe provinham o sustento.
Durante o Império, a legislação estendeu o direito ao ensino primário às mulheres, mas na prática ela continuavam excluídas.A mulher no período Colonial praticamente permaneceu nas mesmas condições que se encontravam no período anterior, sofrendo pouca evolução.
6. A MULHER CONTEPORÂNEA BRASILEIRA;
A conquista social da mulher é limitada a determinados países e classe sociais. Sendo o maior preconceito vivenciado pelas mulheres no mercado de trabalho.
A remuneração, não acompanhou o crescimento profissional feminino, mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, as mulheres ainda ganham bem menos.
Não haverá desenvolvimento social e econômico com justiça se não houver igualdade de oportunidades para homens e mulheres, direitos e deveres para todos sem discriminação.
As brasileiras estão cada vez mais numerosas nas escolas, no mercado de trabalho e no comando das famílias, ainda buscam seus príncipes e querem ser femininas, delicadas sem serem submissas.
A nova mulher busca conquista no ramo do trabalho, passando dessa forma a exigir mais nas qualidades de um homem, pois hoje não são submissas, nem inferiores a eles. Elas conquistaram a licença maternidade, o direito ao aborto - em alguns países- e leis sérias contra o assédio sexual.
Quanto a educação houve um aumento de 11 anos de estudo para as mulheres no Brasil. Na Universidade, o predomínio feminino é pleno. As mulheres correspondem por 55% do número de matrículas.
Mulheres que ganham mais de 5 salários mínimos, subiu para 28,3% em 1996.A participação\das mulheres na população ocupada é de 40,3% atualmente. Infelizmente ocupam apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
Danuza Ferreira De Galiza
Jovem escritora paulista
AMIGA e... BOLO DE CENOURA
"Para qualquer virtude basta uma pessoa;
A Cris misturou:
.2 xic. de farinha(peneirada), 3 cenouras grandes ou 4 pequenas, 2 xic. de açucar, uma xic. de azeite, 4 ovos e uma colher de sopa de monopol,
e conseguiu o BOLO DE CENOURA mais fofo que já vi!!!!
Aí depois botou numa panela: uma caixa de leite condensado, cholocolate em pó a gosto e uma colher de margarina,
e, saiu uma cobertura dos Deuses!!
Bahhhh !!! como pode ficar tão bom??!!
Ela disse que é assim:
. numa tijela tu peneira as duas xícaras de farinha e coloca o fermento e mistura..e reserva
.bata no liquidificador as cenouras, ovos, açucar e o óleo
. e depois misture na tijela da farinha
carinhosamente pois contém o fermento
.unta uma forma com óleo e farinha
.e coloque por 40 minutos no forno em temperatura média
E a cobertura????
. tu mistura tudo e vê o ponto
(é um brigadeiro... só q não deixo no ponto de brigadeiro, deixo mais mole)
"Plante uma semente de amizade (pode ser uma receitinha básica);
colha um buquê de felicidade."
HISTÓRIAS DE VIDA
Todos têm histórias para contar enquanto não adormecem para o mundo. Porém, é mais simples contar as histórias alheias.
Histórias infinitas, em sua maioria infelizes; traição, exploração, solidão, violência e um triste quadro mundial: a depressão.
Em algum canto do mundo, existem senhoras humildes, que esfregam roupas na pedra e colocam no varal para secar no céu esplendoroso. Histórias de senhoras conhecedoras de receitas de doces em compotas, carregadoras de baldes d´água que ilustram o chão das casas, senhoras escravas inconscientes de seus maridos. Nunca disseram serem depressivas porque não sabiam o significado do termo, morriam resignadas em seus humildes leitos.
E os partos? Ah, quantas sofriam, sem atendimento adequado, sangravam até a morte!
Histórias de cura, elixir da alegria? Qual o remédio para a felicidade?Consumismo é sinônimo de alegria? Tome um banho, visite todas as lojas que seus olhos possam cobiçar, e compre; compre roupas, sapatos, joias, perfumes, casas, carros...
Algumas experiências de vida são memoráveis, outras são trágicas. Histórias traiçoeiras, como as cobras, réptil útil, cujo veneno a ciência transformou em medicamento, algumas têm o veneno mortal, como muitas línguas humanas.
Para os idealizadores, não basta uma existência livre de impurezas, qual o sentido em ser insosso?
Nasci, tive essência de criança, amadureci, tornei-me adulta. Dormindo, eu sonho, quando desperto, vejo a dureza do mundo, janelas que se quebram.
Quero contar muitas histórias de vida, ser anciã, centenária, pois quanto mais envelhecer, mais histórias terei para contar.
Esse é o segredo da vida: envelhecer para contar histórias, pois os que morrem jovens, desaparecem como estrelas cadentes, com uma breve história.
Histórias infinitas, em sua maioria infelizes; traição, exploração, solidão, violência e um triste quadro mundial: a depressão.
Em algum canto do mundo, existem senhoras humildes, que esfregam roupas na pedra e colocam no varal para secar no céu esplendoroso. Histórias de senhoras conhecedoras de receitas de doces em compotas, carregadoras de baldes d´água que ilustram o chão das casas, senhoras escravas inconscientes de seus maridos. Nunca disseram serem depressivas porque não sabiam o significado do termo, morriam resignadas em seus humildes leitos.
E os partos? Ah, quantas sofriam, sem atendimento adequado, sangravam até a morte!
Histórias de cura, elixir da alegria? Qual o remédio para a felicidade?Consumismo é sinônimo de alegria? Tome um banho, visite todas as lojas que seus olhos possam cobiçar, e compre; compre roupas, sapatos, joias, perfumes, casas, carros...
Algumas experiências de vida são memoráveis, outras são trágicas. Histórias traiçoeiras, como as cobras, réptil útil, cujo veneno a ciência transformou em medicamento, algumas têm o veneno mortal, como muitas línguas humanas.
Para os idealizadores, não basta uma existência livre de impurezas, qual o sentido em ser insosso?
Nasci, tive essência de criança, amadureci, tornei-me adulta. Dormindo, eu sonho, quando desperto, vejo a dureza do mundo, janelas que se quebram.
Quero contar muitas histórias de vida, ser anciã, centenária, pois quanto mais envelhecer, mais histórias terei para contar.
Esse é o segredo da vida: envelhecer para contar histórias, pois os que morrem jovens, desaparecem como estrelas cadentes, com uma breve história.
Maria Estela Ximenes
É professora da Rede Pública de Ensino.
Apaixonou-se pela Literatura desde a tenra idade.
Formou-se em História na Universidade Braz Cubas, em Mogi das Cruzes.
Nas horas livres lê incansavelmente e escreve crônicas, gênero que aprecia.
A MULHER NA ARTE ATRAVÉS DOS SÉCULOS
Excepcional vídeo que utiliza a técnica de 'morphing'
para mostrar como a mulher tem sido retratada pelos artistas.
AMIGA É...
...é aquela que sabe a canção de meu coração e pode cantá-la
quando até eu tiver esquecido a letra"
... aquela que está sempre e em toda parte junto comigo, mesmo que só de coração!!
... é aquela que sabe de tudo a meu respeito e gosta de mim assim mesmo!!!
... aquela que está sempre e em toda parte junto comigo, mesmo que só de coração!!
... é aquela que sabe de tudo a meu respeito e gosta de mim assim mesmo!!!
... é a Lu!!!
Como disse Marquês de Maricá:
"Pode-se graduar a civilização de um povo pela atenção,
decência e consideração com que as mulheres são educadas, tratadas e protegidas."
Mulher, Obra Divina
Rocke & Erivaldo
Olhando pra natureza resolvi te comparar;
você é quente como o sol, linda como uma noite de luar.
Suave como a brisa, delicada como a flor, parece um pedacinho do céu quando faz amor.
É cobiçada como a orquidea, mais pura que água cristalina;
Você é flor, fruta madura, mulher menina (bis)
Refrão:
Vocë é o mar onde eu me inspiro, é o ar que eu respiro;
Vocë é o néctar da flor que a abelha vai procurar;
Tão linda como o por do sol, cheirosa como o jasmim,
Você é rosa que Deus plantou no meu jardim.
És mais doce que o mel, mais brilhante que uma estrela,
Poderosa como uma fera és campo em estação de primavera;
Suave como a brisa, delicada como a flor, parece um pedacinho do céu
Quando faz amor é cobiçada como a orquidea, mais pura que água cristalina;
Você é flor, fruta madura, mulher menina (bis)
Refrão
Vocë é o mar onde eu me inspiro, é o ar que eu respiro;
Vocë é o néctar da flor que a abelha vai procurar;
Tão linda como o por do sol, cheirosa como o jasmim,
Você é rosa que deus plantou no meu jardim.
Link:
você é quente como o sol, linda como uma noite de luar.
Suave como a brisa, delicada como a flor, parece um pedacinho do céu quando faz amor.
É cobiçada como a orquidea, mais pura que água cristalina;
Você é flor, fruta madura, mulher menina (bis)
Refrão:
Vocë é o mar onde eu me inspiro, é o ar que eu respiro;
Vocë é o néctar da flor que a abelha vai procurar;
Tão linda como o por do sol, cheirosa como o jasmim,
Você é rosa que Deus plantou no meu jardim.
És mais doce que o mel, mais brilhante que uma estrela,
Poderosa como uma fera és campo em estação de primavera;
Suave como a brisa, delicada como a flor, parece um pedacinho do céu
Quando faz amor é cobiçada como a orquidea, mais pura que água cristalina;
Você é flor, fruta madura, mulher menina (bis)
Refrão
Vocë é o mar onde eu me inspiro, é o ar que eu respiro;
Vocë é o néctar da flor que a abelha vai procurar;
Tão linda como o por do sol, cheirosa como o jasmim,
Você é rosa que deus plantou no meu jardim.
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