Madre Teresa de Calcutá, quando ganhou o Prêmio Nobel da Paz, em 1979, solicitou, humildemente, que em vez de ser homenageada com um banquete, como era e é o costume, o dinheiro que cada convidado iria gastar com o jantar (250 dólares) fosse repassado a ela.
Por ser pessoa respeitada por todos, os convidados aceitaram doar-lhe o dinheiro e não participaram do jantar, que foi cancelado.
Um ano depois desse fato, madre Teresa escreveu uma carta aos organizadores da premiação dizendo:
“hoje, exatamente um ano depois da premiação, o dinheiro que eu trouxe acabou.
Durante um ano, 400 pessoas se alimentaram quatro vezes ao dia com o dinheiro que teria sido gasto no banquete daquela noite.”
“Se houvesse pobres na lua, iríamos até lá.
O que conta não é o que fazemos, mas o amor que pomos no que fazemos”.
***** Certa vez o escritor peruano Mario Vargas Llosa disse que “não interessa aquilo em que ela crê, mas aquilo que ela faz”. Entretanto, nem ela nem ninguém faria o que ela faz, se não cresse em Quem ela crê, e sem crer como ela crê.
mas sobretudo uma fome terrível de reconhecimento da dignidade que cada um tem."